Powered By Blogger

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

CANCIONES EN ESPAÑOL CON LETRA / MUSICAS EM ESPANHOL COM LETRA


SHAKIRA


ALEJANDRO SANZ



JUANES


ROXETE






LUIS MIGUEL





CALLE 13



ENRIQUE IGLESIAS 



LA REVOLUCIÓN


ALEJANDRO SANZ - LA MARGARIDA DIJO NO


LA REVOLUCIÓN




MANÁ






RICKY MIRTIN


PROYETO UNO




LAURA PAUSINI



LA REVOLUCIÓN - GRACIAS A TÍ


LAURA PAUSINE - SE FUE


ENRIQUE IGLESIAS - SI TÚ TE VAS


terça-feira, 24 de janeiro de 2012

ESPANHOL / ESPAÑOL


PRONOME DEMONSTRATIVO

                      MASCULINO                       FEMININO

SINGULAR   ESTE /ESSE               ESTA/ESSA

                    
PLURAL       ESTES/ESSES            ESTAS/ESSAS

NEUTRO                           ISTO/ISSO    

QUANDO ESTÃO PRÓXIMO DE QUEM FALA.


SINGULAR   AQUELE/AQUELA

PLURAL       AQUELES/AQUELAS

NEUTRO                           AQUILO

QUANDO ESTÁ LONGE DE QUEM FALA.

                                                         EXEMPLO
  • AQUELA CAFETERIA É MINHA / AQUELE LANCHE É MEU.  (CAFETERIA) QUE SIGNIFICA LANCHE TAMBÉM EM ESPANHOL É FEMININO POR ISSO SE USA (ÁQUELLA) NESTE CASO.
  • ESTE É MEU LANCHE.(MESMO CASO ANTERIOR)
  • ESTE CARTÃO É TEU. (MESMO CASO ANTERIOR)  
  • AQUELE CADERNO É SEU.
  • ESTE É SEU CADERNO.
  • ESTES SÃO SEUS CADERNOS.
  • ESTES ANÉIS SÃO SEUS.
  • AQUELAS JANELAS SÃO SUAS.           



segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Professor motivado = Aluno entusiasmado


Motivação e auto-estima como instrumento no processo ensino-aprendizagem.

Pegue uma folha de papel e escreva: como avaliação de minha
auto-estima neste exato momento eu me atribuo a nota... De zero
a dez, quanto você acha que merece agora? Qual a avaliação que
você faz de si mesmo(a)?
Dê uma segunda nota para seu grau de motivação. Como
está seu entusiasmo como professor(a), ou se não, em seu
trabalho profissional?
“Sem tesão não há solução”, nos ensina o doutor psiquiatra
Roberto Freire. O processo ensino-aprendizagem coloca frente a
frente o ensinante e o aprendente; entre ambos permeia um conjunto
fortíssimo de inter-relações que estimulam ou contaminam
o sucesso da ação.


Auto-estima


Observe como se comporta um professor que não acredita mais
em si mesmo. Anda por aí, a cabeça baixa olhando para o chão,
fugindo da luz esgueirando-se entre as sombras, passos pesados
colados no piso. Na sala dos professores fala mal dos alunos, critica
os diretores e colegas, reprova a (des)educação nacional, instila
seu veneno contra tudo e contra todos. Qual a reação de seus
alunos em sala de aula em face dessa “figura fúnebre”? Eles não
sabem talvez verbalizar, todavia sentem bem forte a repulsa: o
que esta “coisa” está fazendo aí na frente? Está morto, mas como
ninguém o avisou, continua dando aula...
E como se apresenta o seu oposto? Porte altivo, olhos brilhantes
mirando firme para frente, sorriso iluminado, rosto de felicidade.
Domínio de classe, voz calorosa, idéias claras, gestos de afeto. E o
aluno a pensar: “quero ser como meu(minha) professor(a), ele(a)
Professor motivado =
Aluno entusiasmado
Motivação e auto-estima
como instrumento
no processo
ensino-aprendizagem
é o meu ídolo!” Veja como as criancinhas se esforçam para imitar
nos mínimos gestos este modelo.
Em que time você quer jogar?
Ninguém nasce com auto-estima, muito menos com desestima.
Vamos então construir, ou aumentar, nossa auto-confiança.
Escreva agora: “eu sou vitorioso(a)!” Entre centenas de óvulos
fabricados por sua mãe e centenas de milhões de espermatozóides
de seu pai, cá está você neste mundo, não apenas sobrevivente,
mas repleto(a) de vida. Aquele fabuloso encontro foi uma estupenda
vitória. Já pensou?
Nunca existiu, não existe e nunca existirá alguém como você.
Você é primeiro e único. Carrega dentro de si o primordial, o
mais precioso, o mais fundamental de todos os bens – o dom da
vida, a dádiva da existência.
Seus amigos e pessoas íntimas dizem coisas bonitas sobre você.
Anote aí: “que qualidades eles vêem em mim?”. Faça uma lista de
tudo o que é bom, de tudo o que é agradável dentro de você. Nada
de falsa modéstia, pode compor uma listagem bem longa. Escreva
os traços de seu temperamento, as marcas de seu caráter que
foram sendo impressas dentro de você por todas as pessoas que
participaram de sua educação. Escreva ainda todos os sentimentos
positivos que ornam sua personalidade, seus objetivos, seus
anseios, suas verdades.
Viu como as pessoas o(a) prezam tanto, como você é
importante para elas, como você é rico(a) dentro de si? É
bilionário(a)e não sabe Por favor, mude seus óculos. Jogue fora os escuros que enegrecem
tudo à volta e substitua-os pelos coloridos que enfeitam os
objetos, as pessoas e a vida.


Motivação


Auto-estima anda de braços dados com motivação. A primeira
olha para dentro de si enquanto a segunda se expande à sua volta.
Brincando com a etimologia, em português motivação se destrincha
em motivo mais ação. Mas “motivo” vem do latim motus que
quer dizer “movimento”. Motivo é o que faz a gente se movimentar.
Logo, motivação é ação em dobro ou movimento ao quadrado.
Qual o máximo da desmotivação? É a parada total, a inação
completa – é o estado cadavérico. O morto está completamente
inativo, ou seja, todo “desmotivado”. Você leu acima os termos com
que os alunos tratam o professor sem auto-estima?
Quem perdeu a autoconfiança não tem motivos para agir. Está
esvaziado dentro de si. Quem, contudo, se descobriu vivo, querido
e bilionário só tem impulsos para sair por aí construindo maravilhas.
Será ativo, realizador, entusiasmado.
Responda em sua folha: você é uma pessoa realizada como
professor(a)? Gosta de crianças? Adora o que faz? Sente prazer
dentro da sala de aula? Não tem vergonha de dizer a todo mundo
que é do magistério?
Meus parabéns, se respondeu sim a cada questão você é
movido(a) à motivação intrínseca! Mesmo que no fim do expediente
chegue a sentir-se fisicamente extenuado(a), leva dentro
de si a agradável sensação de alma lavada, de dever cumprido, de
tarefa realizada. Cansaço de fim de dia gostoso e refrescante de
quem encara o trabalho de ensinar como desafio estimulante e
sucesso garantido. Seus alunos, por certo felizes, se deixam embalar
por um aprendizado lúdico e significativo. Para você, as férias,
os fins de semana, os dias de folga são muito bem-vindos como
momentos preciosos de auto-avaliação, de recarga das baterias,
para recomeçar a faina junto aos alunos com mais afinco e mais
criatividade.
Professor motivado aluno entusiasmado: feliz a criança que tem
um mestre assim.
No entanto, percalços e problemas podem minar tão grande ímpeto
interno. Tensões familiares, ansiedades naturais (o salário se
foi e sobra mês no fim do dinheiro...) e dificuldades de toda ordem
podem esmorecer tanto ímpeto.
Aí entra, como coadjuvante, a motivação extrínseca. Aquela
que vem de fora, fornecida pelo ambiente, pelos outros. Um
aluninho que diz gostar muito de você; outro que lhe trouxe
uma lembrancinha. Algum pai ou mãe de aluno que manifestou
apreço e agradecimento pelo tanto que você está fazendo
pelo crescimento do filho. O diretor da escola que lhe endereçou
um belo elogio. Colegas de magistério queridos e solidários.
Material didático adequado às necessidades pedagógicas.
Uma escola bonita, limpa e de renome.
Todo este arsenal reacende, mas não substitui o fogaréu da
motivação interna. Por isto se diz que ninguém motiva ninguém.
Faltando a fornalha interior não existe sopro, nem afago nem presente
que a fará ressuscitar.
Assim, o mais importante é manter seu entusiasmo intrínseco
que se torna contagiante junto aos alunos.
Não se esqueça, quem deve aprender é o aluno. E aprendizagem
só se torna eficiente e significativa quando ele, por sua vez,
se torna um entusiasmado pelos estudos. O grande valor da aula,
a sua verdadeira mensagem deve ser de estimular os alunos a serem
grandes estudiosos. A sentirem prazer no progresso de seus
aprendizados. A verdadeira aprendizagem, feita por meio da assimilação
dos conteúdos e da acomodação do aprendiz, se dará fora
da aula, exigirá um bom momento de reflexão e de apropriação
do assunto estudado. Passará pelas tarefas de casa, pelas leituras
complementares.
Neste sentido, o melhor e mais eficiente professor não é aquele
que domina melhor o conteúdo, mas sim aquele que incute mais
motivação no aluno. O discípulo motivado ficará mordido pela alegria
do aprender e certamente chegará mais longe ainda que o
próprio professor. Afinal a ciência sempre progride porque o discípulo
sobrepuja o mestre.
O processo ensino-aprendizagem está no centro do progresso
humano. Constitui-se na preocupação maior de milhares
de professores, pesquisadores, pedagogos e pais. Motivação
e auto-estima, como se viu, são instrumentos imprescindíveis
para o sucesso desse processo.
Que bom, chegamos juntos ao fim do texto.
A propósito, que notas você atribui agora à sua auto-estima,
à sua motivação?

Fonte REVISTA APRENDIZAGEM

Egídio Romanelli
Doutor em Neuropsicologia; Professor
Titular do curso de Medicina da PUC-PR.
egidio@romanelli.net



ESPANHOL / ESPAÑOL

UM POUCO DE ESPANHOL

domingo, 15 de janeiro de 2012

VÍDEO EDUCATIVO - O PROBLEMA NÃO É MEU.

Veremos neste pequeno desenho animado como podemos ensinar as pessoas a se importarem com as pequenas coisa antes que as grandes possam agravar ainda mais a situação vejamos:

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

LA FUNCIÓN DE MUCHO Y MUY: UM POUCO DE ESPANHOL.








CARMEN ES BONITA.  /  CARMEN ES MUY BONITA.             
HOY ES UN DÍA ESTUPENDO / HOY ES UN DÍA MUY ESTU-                                                                                                                                           
PENDO.   
                                                                                                





TENGO MIEDO.  / TENGO MUCHO MIEDO.        
TENGO LIBROS . /  TENGO MUCHOS LIBROS.      
TENGO AMIGAS.  /  TENGO MUCHAS AMIGAS.